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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Assédio Moral e Saúde no Trabalho: Perspectivas e possibilidades no combate ao assédio moral no trabalho

Memórias de um líder sindical no Fórum Social Mundial da Amazônia 2009 Neste site encontro o relato do amigo Arthur Lobato, Repórter Fotográfico (Jornalista), Psicólogo e caçador de imagens da mais tenra estirpe e do mais preciso तिरो-clik,que como todo bom sindicalista, gosta de militar (mesmo em desuso, por uso e abuso, a militância é necessária em tempos de guerra para garantir a paz dos sobreviventes) pela causa humana da "fé, esperança e caridade", tão cara ao nosso poeta Manoel Bandeira: "Quando perderes o gosto humilde da tristeza". Alguém disse e assino embaixo: "Se Karl Marx fosse vivo (ele está morto?) seu objeto de estudo não seria o trabalhador "braçal" da Revolução Industrial, nos séculos 19 e 21।O velho Marx estudaria o desempregado de hoje (bem definido pelo humorista José Simão como aquele indivíduo cujo celular está fora de área) । Marxista da linha "Grouxo", yo creo, Arthur trabalha com imagem desde os idos 70, sob a batuta de São Glauber (Terra em Transe), Humberto Mauro, Eiseinstein, Vertov, Buñuel etc e tal. Pensar no trabalho é preocupar-se com a dignidade mínima de qualquer ser humano, que só se realiza socialmente através da produção de bens materiais ou culturais, condição "sine qua non" para sobrevivência na sociedade neliberal-consumista do capitalista tardio. Esse utiliza a palavra "crise" como um "apodo" (mofa, zombaria), que soa bem na boca dos capitalista endinheirados e agarra na garganta dos trabalhadores assediados pelo fantasma do desemprego, na época do trabalho virtual. O Arthur sindicalista se equilibra na corda bamba da hipocrisia carreirista dos pretensos defensores da causa trabalhista, com o equilíbrio do fotografo que se apodera do "instante em que a coisa é". Foi a Belém, viu e ouviu que o mundo tem saída, que ainda existem pessoas preocupadas com seus semelhantes sem pertencer a credos particulares, nos shoppings e mídias da fé publicizada para o lucro de alguns em benefício de uns. O medo é o grande vilão nesta onda de assédio moral e saúde do empregado real - (des)empregado virtual. Morrer, é o de menos, pois sempre "se passa desta para melhor" (ninguém duvida da prova inexistente). Agora, a alma é nossa esperança maior, pois está no melhor ou no pior de nós e exala seu perfume de flor rara (odes aos saudosos guerreiros mortos em combate) ou seu pútrido olor de carne inútil, matéria de consumo das existências sem passado. Salve Arthur! O sindicalismo brasileiro dos aconchavos, maracutaias, festas e favores pessoais, não te merece; mas nós, Jornalistas (des)empregados, com "celular fora de área", estamos contigo na luta pela dignidade humana.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

EM NOME DO PAI E DA FILHA: O ERÓTICO E O PORNOGRÁFICO NA ARTE CHINESA

AMOR E ARTE: A EXCLUSÃO ÉTICA DA FALSA MORAL. O artista é um "fingidor" que ama sua arte tão completamente quanto o pai que ama sua prole, de forma pura, fraterna, sincera e singela; então, como criticar o ato do pintor chinês Li Zhuangping, que tem escolhe os personagens para suas telas entre fêmeas e animais, transformados por seus pincéis em ícones eróticos de ninfas ao lado de feras? Infoimagem Firefox Terra disponível em: ChinaSmack Ao utilizar a imagem de sua filha nua como fonte de inspiração, Li Zhuangping arrepiou os brios da falsa moral e da ética puritana, baseadas nos bons costumes, nem sempre transparentes como suas telas. A polêmica vem da China. Um poste no ChinaSmack de 02 de fevereiro de 2009, mostra as obras do artista, que escolheu sua filha como modelo para sua arte. Exercite seus conhecimentos na língua chinesa: a notícia original, em vídeo, está no canal chinês NetEase - news - http://www.163.com/, e já atravessou os quatro cantos do mundo, enlaçada pela www, que nos oferece veredas à informação e ao conhecimento por meio do exercício democrático da comunicação como revolucionária na libertação dos povos da Terra. No portal de notícias culturais "Terra" lemos: "A mulher do pintor diz que até sente uma "inveja boa" da filha, que é capaz de utilizar a beleza como uma forma de captar a sua juventude. Uma oportunidade que a mãe diz que, infelizmente, não teve quando era tão jovem e bonita". Isso é sinal de que os tempos mudam, bem como as vontades, a lembrar nosso velho Camões. Nonada.